- Tipos e estrutura de documentos aceitos;
- Escopo e priorização das pesquisas passíveis de avaliação para publicação;
- Processo de avaliação dos manuscritos recebidos;
- Idiomas aceitos para publicação;
- Norma bibliográfica adotada para citações e referências (recomenda-se o uso de padrões internacionalmente aceitos, sem adaptações);
- Orientação para apresentação de tabelas, gráficos, quadros e figuras;
- Orientação para elaboração de resumo estruturado (Introdução, Métodos, Resultados e Discussão);
- Recomendação de uso dos descritores DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) para seleção de palavras-chave;
- Autoria:
- Forma de apresentação do nome dos autores (nome completo, sem abreviaturas);
- Afiliação institucional completa de todos os autores (instituição, cidade, estado e país);
- Dados de contato do autor correspondente;
- Identificador digital persistente (ORCID, Researcher ID ou outros semelhantes);
- Responsabilidade do autor do conteúdo de acordo com os critérios do ICMJE e funções definidas na taxonomia CRediT.
- Diretrizes sobre boas práticas éticas que os artigos devem apresentar:
- Identificação da integridade da investigação de acordo com as Declarações de Singapura e de Hong Kong;
- Indicação se a pesquisa foi ou não financiada e qual a fonte;
- Declaração formal da existência ou não de possíveis conflitos de interesse na condução e comunicação da pesquisa em todos os artigos;
- Requerimento de apresentação de parecer de comitê de ética reconhecido pela Autoridade Sanitária ou Conselho Nacional de Saúde (ou órgão similar) de cada país para estudos de experimentação humana e animal;
- Exigência de registro de ensaios clínicos nos Provedores de Dados da Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da OMS (ICTRP), ReBEC (Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos) ou outros semelhantes, quando aprovado pelo comitê nacional de ética e antes da seleção dos participantes da pesquisa. O nome da base de dados, sigla e/ou número do ensaio clínico devem constar ao final do resumo do artigo e na área de material e métodos;
- Exigência de registro de revisões sistemáticas no banco de dados PROSPERO (Registro Internacional Prospectivo de Revisões Sistemáticas), preferencialmente antes do início dos procedimentos de aplicação dos critérios de elegibilidade. O número de inscrição na base deve constar ao final do resumo do artigo e na área de material e métodos;
- Adoção de diretrizes e guias internacionais para apresentação de resultados de pesquisas para cada tipo de estudo, de acordo com a recomendação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da rede EQUATOR (Enhancing the QUAlity and Transparency Of Health Research):
- Ensaio clínico randomizado controlado – CONSORT
- Estudos observacionais – STROBE
- Estudos de diagnóstico / prognóstico – STARD ou TRIPOD
- Revisões sistemáticas e meta-análises – PRISMA ou MOOSE
- Protocolos de estudo – SPIRIT ou PRISMA-P
- Relatos de caso – CARE
- Diretrizes / protocolos de prática clínica – AGREE ou RIGHT
- Estudos qualitativos – COREQ (lista de verificação) ou SRQR
- Estudos pré-clínicos em animais – ARRIVE
- Estudos de melhoria de qualidade – SQUIRE
- Avaliação econômica – CHEERS
- Conformidade do manuscrito com as boas práticas da ciência aberta:
- Indicar critérios de aceitação de manuscritos depositados previamente em um servidor de preprints reconhecido com registro DOI e nome do servidor;
- Diretrizes sobre a identificação, referenciamento e disponibilização dos dados utilizados e gerados pela pesquisa, códigos de programas de processamento de dados e outros materiais subjacentes ao texto do manuscrito para efeitos de avaliação, reuso e reprodutibilidade.
- Orientação sobre cessão de direitos autorais;
- Quando adotada, informar o valor das taxas de publicação e opções de isenção.
A LILACS recomenda revisar e atualizar as Instruções aos Autores pelo menos uma vez por ano, informando sempre a data da última atualização.